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Como será o monitoramento eletrônico daqui a 20 anos?

É muito provável que você já tenha ouvido falar sobre “cidades inteligentes” ou “casas inteligentes”. Nesses casos, “inteligente” traduz a ação de dotar um ambiente de tecnologias para comunicação e execução de tarefas programadas de maneira autônoma. Isso significa que, no futuro, as cidades (casas, carros, espaços públicos, etc) estarão conectadas: sistemas energéticos, de tratamento de água e esgoto, trânsito e saúde serão programados para suportar um tráfego constante de troca de dados.


Câmeras de segurança serão utilizadas para medir o nível de poluição no ar e até mesmo fazer previsões sobre o clima. Ao passo que, na vida privada, será possível configurar o funcionamento automático de luzes, portas, eletroeletrônicos, para que, ao chegar em casa, você encontre a cena dos sonhos: o portão percebe sua chegada, abre sozinho, as luzes se acendem, seu café está pronto e o jantar está quente no forno!


A cidade do futuro será pautada pelos avanços de tecnologia e pela engenhosidade dos empreendedores em convergirem seus modelos de negócio para atender as demandas mais urgentes.


E como fica a segurança? Nossos Segmakers foram instigados a imaginar possíveis cenários para o monitoramento daqui a 20 anos. Confira!


MINORITY REPORT: TECNOLOGIAS PREDITIVAS DOMINARÃO O MERCADO


Criatividade extrema! O pessoal por aqui foi bem high tech, a Amanda, do nosso comercial, não teve dúvidas “Eu acho que vai ser muito semelhante ao filme com o Tom Cruise, muita tecnologia, telas holográficas, interação com as mãos e, inclusive, uma tendência a prever se algo perigoso pode acontecer.” Geraldo, nosso designer, também imagina que o futuro pode trazer elementos dos filmes “Pra mim, segurança e tecnologia serão uma coisa só, porque vai ser impossível frear o desenvolvimento de super programas e de equipamentos.”


SATÉLITES, CÂMERAS E MODO ANALÍTICO: SEGURANÇA MAIS INTEGRADA

Para o Eduardo, do nosso marketing, “Os equipamentos ficarão mais baratos, então vai ser possível monitorar os ambientes com muito mais tecnologia: sensores, câmeras, scanners 3D, entre outros dispositivos. A tendência é que as barreiras físicas, como muros e cercas, não precisem mais existir, porque tudo e todos estarão identificados.” O Mariano, do nosso comercial, também concorda “Os dispositivos de segurança estarão muito mais evoluídos, câmeras e seus módulos analíticos serão capazes de muito mais do que apenas capturar imagens. Satélites para geolocalização serão utilizados para proteger áreas “virtualmente” demarcadas.”


NOVOS CIBORGUES: CONTROLE DE ACESSO SOB A PELE


Que podemos utilizar nosso corpo como chave de controle de acesso, isso não é novidade, controle pela digital, pela íris, mas a ideia que nossos Segmakers levantaram é ainda mais ousada: a de implantes digitais. Um chip embaixo da pele para abrir portas automaticamente. A ideia, na verdade, já tem sido experimentada nos dias atuais. E há aplicações para área médica, principalmente, para pacientes com distúrbios severos de memória. O Ricardo, nosso gestor comercial, indicou a leitura desse artigo. O Michel, do nosso desenvolvimento, também acredita na ideia “Acho que as chances de isso ser comum no futuro são enormes”.


AUTOMAÇÃO: SUA CASA SABERÁ QUEM VOCÊ É


Já a Jéssica, do nosso Onboarding, aposta que a grande mudança será sentida no espaço privado “A forma como interagimos com nossa casa será diferente. A casa literalmente vai saber quem você é. Quando você estiver se aproximando, os dispositivos de segurança irão rastrear sua identificação e autorizar sua entrada, tudo de forma autônoma. ”Que tal aplicar o mesmo exercício aí na sua empresa? Como será o mercado daqui a 20 anos? Que mudanças você vai precisar fazer agora para se adaptar ao monitoramento do futuro? Incentive a criatividade das suas equipes compartilhando este artigo com eles.

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