Os erros mais comuns do mercado de segurança eletrônica estão condicionados, quase sempre, ao desconhecimento da dinâmica do setor.
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Caracterizado por ser bastante inovador e, por isso, ágil, o segmento requer uma atuação igualmente adaptável e pronta para transformações.
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Por isso, seja para empresas experientes ou para as que estão começando, é imprescindível assumir um compromisso de atualização constante sobre as especificidades da área.
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Somente em 2023, o relatório da Associação Brasileira das Empresas de Sistema Eletrônicos de Segurança (Abese) apontou que o país conta com mais de 33,5 mil negócios.
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Ou seja, existe a demanda de investimento de recursos e/ou conhecimento em algumas frentes, como a gestão, relacionamento com o cliente, tecnologia, entre outras.
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Neste artigo vamos abordar os erros comuns nesses diferentes departamentos para que você trace um planejamento de ação adequado para todos eles. Você vai ler:
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Erros comuns no mercado de segurança eletrônica relacionados à gestão
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Erros comuns no mercado de segurança eletrônica associados ao relacionamento com cliente
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Erros comuns no mercado de segurança eletrônica relacionados ao investimento de tecnologia
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Erros legais comuns no mercado de segurança eletrônica relacionados ao jurídico
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8 Erros comuns no mercado de segurança eletrônica relacionados à gestão
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nFazer uma boa gestão é o que vai sustentar todo o restante da operação do negócio. Por isso, os profissionais envolvidos nesta função não podem ignorar esses erros:
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1) Ausência de Pesquisa de Mercado:
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O primeiro passo geral para o estabelecimento de um negócio é a realização de uma pesquisa de mercado que mapeie os pontos críticos, fortes e de oportunidades da região.
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Esse instrumento desempenha um papel fundamental na gestão de segurança eletrônica, ao passo que ignorá-lo pode levar a escolhas inadequadas na seleção de sistemas de segurança e tecnologias.
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Além disso, quando bem estruturada, a pesquisa de mercado auxilia o entendimento das necessidades específicas da sua região, informa das tendências de segurança atuais e das expectativas dos clientes, permitindo a adoção das soluções mais adequadas.
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2) Desconhecer a própria empresa e os seus propósitos:
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Um erro grave na gestão de segurança eletrônica é a falta de compreensão profunda da própria empresa e dos seus propósitos, ou seja, do motivo de sua existência.
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Isso inclui não apenas conhecer os produtos e serviços que a empresa oferece, mas também entender porque ela existe, qual é a sua missão, como ela se diferencia e quais problemas é capaz de resolver.
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Quando a equipe de gestão não compreende claramente os valores e objetivos do negócio, é provável que as decisões sejam inconsistentes e as ações pouco alinhadas com o desejo de crescimento da empresa.
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Definir bem essa etapa, com diretrizes sólidas, é fundamental para o desenvolvimento e estabelecimento da empresa no cenário de segurança eletrônica.
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3) Não checar o que a concorrência faz:
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Primeiro, é importante destacar que não se trata aqui de iniciativa ao plágio ou ao “copia, só não faz igual”. Muito pelo contrário, desmistificar o receio de observar as atividades da concorrência é uma das dicas para quem quer ter sucesso na sua empresa.
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Isso porque desconhecer o que os concorrentes oferecem em termos de segurança eletrônica pode resultar em preços inadequados nas suas soluções, serviços menos atraentes e na perda de clientes sem que se saiba o motivo.
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Estudar a concorrência ao seu redor e entender o que a sua empresa faz de diferente é um passo que pode trazer inúmeras vantagens ao negócio.
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4) Falta de atualização do planejamento estratégico:
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nComo o próprio nome indica, o planejamento estratégico orienta a empresa e é uma parte crítica da gestão de qualquer negócio, incluindo empresas de segurança eletrônica.
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Não investir na atualização periódica do seu planejamento, ajustando as metas e indicadores no que couber, pode fazer com que a empresa fique desatualizada e perca oportunidades de crescimento, assim como impede que a organização veja que alguns processos precisam de melhorias.
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À medida que o ambiente de segurança evolui, é importante revisar e adaptar sua estratégia para continuar sendo relevante e eficaz.
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5) Escolher os indicadores da empresa de maneira equivocada
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Conectado ao erro anterior, a falta de indicadores adequados para medir o desempenho e os resultados do sistema de segurança eletrônica é bastante comum.
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Estabelecer métricas claras que permitam avaliar a eficácia do sistema, como taxas de detecção de incidentes, tempo de resposta, taxa de alarmes falsos e satisfação do cliente é essencial.
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Tais indicadores ajudam a identificar áreas que precisam de melhoria e a demonstrar o valor do investimento em segurança eletrônica.
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nVocê sabe quais indicadores deve analisar em uma Central de Monitoramento?
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6) Conduzir uma má gestão de recursos financeiros:
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A gestão financeira eficaz é fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. Não se atentar a práticas sólidas, preferir modelos de organização manuais que são bastante suscetíveis a falhas humanas e a desencontro de dados pode levar a problemas de fluxo de caixa, endividamento excessivo e até mesmo falência.
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Investir em automação pode contribuir para uma melhor visualização de gastos, ganhos com a diminuição de trabalhos manuais e re-trabalhos, despesas recorrentes e, com isso, para uma atividade financeira preventiva e não baseada no formato “apagar incêndios”.
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7) Não treinar adequadamente a equipe:
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Embora não fale dos processos de gestão em si, o treinamento da equipe é peça-chave para que ela funcione da maneira que se deseja.
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Quando há a falta de treinamento adequado dos times de atendimento e operacionais, diversos problemas podem ocorrer, desde o uso inadequado das tecnologias e seu subaproveitamento, até perigos de segurança em momentos críticos que demandam a atuação de um profissional especializado.
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Algumas tecnologias de segurança podem ser complexas. Treinamento insuficiente pode resultar em falhas na detecção de ameaças, resposta lenta a incidentes e até mesmo em alarmes falsos, que podem causar interrupções indesejadas.
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8) Usar uma precificação incorreta para as soluções:
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Deixar de realizar uma precificação adequada das soluções de segurança eletrônica é um erro que pode ter sérias implicações legais e financeiras.
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Perdas financeiras, margens de lucro insuficientes e até mesmo a incapacidade de cobrir custos operacionais são alguns desses efeitos.
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Além disso, se os preços forem injustos ou enganosos, isso pode levar a alegações de práticas comerciais desleais ou violações das leis de proteção ao consumidor.
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Portanto, estabelecer preços transparentes evita incidentes externos e internos, mantendo a sustentabilidade financeira do negócio.
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6 Erros comuns no mercado de segurança eletrônica associados ao relacionamento com cliente
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O relacionamento com o cliente é um pilar fundamental para o sucesso do negócio. De nada adianta soluções transformadoras se elas não são consumidas.
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Assim, saber quem é o seu público e como entregar a sua mensagem é mais do que necessário.
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1) Não definir o seu público-alvo:
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Definir claramente o público-alvo, sobretudo através de uma robusta análise de dados, é essencial para direcionar seus esforços de marketing e vendas.
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Não fazer isso pode resultar em uma estratégia de marketing genérica que não ressoa com as necessidades e preocupações específicas do seu mercado.
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Pergunte-se e ratifique a informação com dados:
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Quem são seus clientes ideais, ou seja aqueles que demandam menos esforços para converter uma solução ajuda a adaptar seus produtos e serviços?
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Qual o perfil desses clientes (social, demográfico, de hábitos e comportamentos)?
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Que tipo de comunicação funciona com esse público?
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Claro, essas respostas podem ser construídas ao longo do tempo, com testes e tentativas.
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2) Ter uma comunicação pouco clara e pouco objetiva:
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Dentre os erros comuns do mercado de segurança eletrônica, encontram-se os ruídos de comunicação.
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É o caso de explicar de forma inadequada como o sistema de segurança funciona, quais são suas capacidades e como ele será mantido ou de não conseguir estabelecer uma rotina de contato com os usuários.
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Uma comunicação deficiente pode levar a mal-entendidos, expectativas não atendidas e frustrações por parte do cliente. A definição de SLAs de atendimento, deslocamento, etc., podem auxiliar na transparência e na expectativa dos serviços a serem prestados por você ao seu cliente.
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3) Não personalizar soluções:
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Cada cliente é único, com necessidades de segurança específicas. Não personalizar as soluções de segurança eletrônica para atender às demandas individuais de um cliente pode fadar o negócio a perder diversas oportunidades. Principalmente, visto que o perfil de consumidor atual preza pela exclusividade e pela experiência.
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Dessa forma, oferecer serviços genéricos, que não levam em consideração as preocupações e requisitos singulares do cliente, pode resultar em insatisfação e perda de negócios.
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4) Não oferecer suporte pós-venda:
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O suporte pós-venda é fundamental para a satisfação do cliente, principalmente na segurança eletrônica que trabalha com soluções completas e, às vezes, mais complexas.
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Quando a empresa não dá atenção às necessidades e dúvidas do cliente após a instalação do sistema, há grandes chances da solução como um todo ser considerada ruim.
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O suporte pós-venda eficaz inclui estar disponível para solucionar questões supervenientes, realizar manutenção programada e responder rapidamente a quaisquer problemas que possam surgir.
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5) Não coletar feedback do cliente:
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Não coletar feedback do cliente é um erro que impede a melhoria contínua dos serviços e se associa à escolha dos indicadores do negócio.
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Os clientes podem oferecer insights valiosos sobre o desempenho do sistema, a sua experiência aos seus serviços junto a áreas que podem ser aprimoradas.
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Os feedbacks são importantes métricas e podem ser adicionados ao Planejamento Estratégico da empresa.
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6) Prometer mais do que pode entregar:
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Talvez esse seja um dos erros mais comuns de negócios de segurança eletrônica e um dos com maior potencial negativo.
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Prometer recursos ou níveis de serviço que a empresa não pode cumprir cria expectativas irreais e pode levar à insatisfação do cliente quando as promessas não são executadas.
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É importante ser transparente sobre o que pode ser oferecido e garantir que as expectativas do cliente não sejam frustradas.
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➡️ Leia também: 7 Dicas para revolucionar o relacionamento com o cliente na segurança eletrônica
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4 Erros comuns no mercado de segurança eletrônica relacionados ao investimento em tecnologia
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Acompanhar as tendências de inovação e tecnologia é uma das regras básicas de quem gerencia negócios de segurança eletrônica.
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Portanto, se você não está por dentro do que tem sido falado no mercado, das previsões e estimativas do setor, com certeza está ficando para trás.
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Para além dessa omissão, existem outros erros conectados a tecnologia que podem prejudicar a sua organização:
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1) Não investir em atualizações tecnológicas (destaque para a nuvem):
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Se você acompanha as previsões da área, sabe que as tecnologias estão sempre mudando e, por muitas vezes, melhorando a experiência do cliente. nnPor isso, outro erro bastante comum na segurança eletrônica é ser reticente a essas evoluções. Melhor do que se adaptar forçadamente a um cenário com outras tecnologias, é se aliar a elas proativamente, o que permite tempo de adequação e testes de serviços e produtos.
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Ficar preso em modelos desatualizados torna a sua operação vulnerável a ameaças modernas, isso porque sistemas mais antigos podem não oferecer a mesma proteção do que as soluções mais recentes.
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A exemplo disso, a nuvem é a grande realidade do mercado atual. Por meio da sua implementação as empresas reduzem custos, aumentam as camadas de segurança, tornam a solução disponível, entre outras vantagens.
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As organizações que se negam a migrar as suas operações para a nuvem correm grandes riscos de perderem suas vantagens competitivas em relação às que já usam essa ferramenta.
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2) Não fazer manutenção preventiva:
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Muitas pessoas instalam sistemas de segurança eletrônica e depois se esquecem deles. A manutenção regular é essencial para garantir que todos os componentes do sistema estejam funcionando corretamente e para que todas as etapas da operação consigam performar adequadamente.
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Falhas em câmeras, sensores ou até mesmo manter atualizado os equipamentos de alarme e até controle de acesso podem passar despercebido se a checagem não for realizada regularmente, comprometendo a eficácia do sistema, a comunicação com o cliente e o resultado da experiência.
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Além disso, quando não há prevenção, as empresas precisam agir consertando erros e danos que se tornam muito mais caros.
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3) Não ter um plano de resposta a incidentes:
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Não ter um plano de resposta a incidentes é um erro grave. Mesmo com os melhores sistemas de segurança, é possível que ocorram incidentes.
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Adotar um escopo detalhado de ações sobre como lidar com essas situações é fundamental para minimizar danos e garantir a segurança contínua.
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Isso inclui a definição de procedimentos para notificar as autoridades, acionar equipes de segurança e comunicar incidentes internamente.
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4) Não analisar dados:
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A falta de análise de dados representa não só um erro significativo na segurança eletrônica como um não aproveitamento de oportunidades já sedimentadas no mercado.
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Hoje em dia, a maioria dos sistemas de segurança eletrônica gera uma grande quantidade de dados, incluindo informações de vídeo, áudio e sensores, relatório do desempenho dos operadores, entre outros quesitos.
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Deixar esses dados passarem, prejudica a melhoria dos processos, da gestão, da segurança e possibilita a identificação de tendências e tomadas de decisão mais conscientes.
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A análise de dados ajuda a prevenir incidentes, otimizar o desempenho do sistema e antecipar as necessidades do cliente.
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3 Erros comuns no mercado de segurança eletrônica relacionados ao jurídico
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Por fim, a área jurídica possui elementos indiscutivelmente necessários ao bom desempenho de uma empresa de segurança eletrônica.
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Veja os principais erros relacionados a essas atividades nas empresas de segurança eletrônica e saiba como evitá-los
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1) Falta de conformidade com regulamentações locais:
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A área de segurança eletrônica possui algumas regulações específicas que requerem sua conformidade, tanto em âmbito local, estadual ou federal.
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Cada jurisdição pode ter regras específicas sobre a instalação, operação e manutenção de sistemas de segurança.
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Ignorar essas regulamentações pode resultar em penalidades legais, além de multas financeiras.
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Além disso, é essencial pensar na Lei Geral de Proteção de Dados, na adequação da operação a essa normativa, para não ocorrer a violação da privacidade dos usuários.
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Capturar imagens ou áudio sem o consentimento adequado das pessoas envolvidas pode gerar sérias questões legais.
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2) Armazenamento inadequado de dados e registros
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A maneira como os dados capturados pelos sistemas de segurança eletrônica são armazenados e protegidos são de extrema importância para qualquer empresa
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Não implementar medidas adequadas de segurança de dados pode ocasionar vazamentos de informações sensíveis, quebras de confidencialidade e responsabilidades legais significativas.
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É fundamental também manter registros precisos e detalhados de todas as atividades relacionadas à segurança eletrônica.
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3) Não elaborar contrato de prestação de serviço adequado:
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nUm erro crítico que você deve se atentar é não elaborar um contrato de prestação de serviço detalhado e adequado ao fornecer serviços de segurança eletrônica.
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Um bom contrato deve abordar aspectos essenciais, como escopo dos serviços, responsabilidades das partes, termos de pagamento, condições de rescisão, confidencialidade, propriedade intelectual e cláusulas específicas relacionadas à segurança eletrônica, como conformidade com leis de privacidade e regulamentações de segurança.
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A ausência de um documento correto tem como resultado desde mal-entendidos às disputas contratuais e legais no futuro.
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Portanto, é essencial contar com um contrato sólido para proteger os interesses de todas as partes envolvidas.
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Resumindo, para cada um dos erros comuns ao mercado de segurança eletrônica existe também uma saída.
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O primeiro passo para encontrá-las é entender que a falha também faz parte da trajetória dos negócios, sendo mais importante a maneira como elas foram corrigidas e superadas.
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Neste contexto, contar com os parceiros certos para a superação desse desafio é essencial. A Segware é uma empresa referência em soluções tecnológicas para o setor de segurança, com diversas funcionalidades capazes de mitigar incidentes e danos, seja na gestão, relacionadas à falta de inovação, às inconsistências jurídicas ou de relacionamento com o cliente.
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